
| Acrónimo: | MIMAR+ |
| Centro de Custos: | 940 |
| Código da Operação: | MAC2/4.6d/249 |
| Título: | Monitorização, controlo e mitigação da proliferação de organismos marinhos associados a perturbações humanas e alterações climáticas na Região da Macaronésia |
| Início-Fim: | 12-11-2019 - 31-12-2023 |
| Entidade Beneficiária Principal: | Fundação Gaspar Frutuoso |
| Gestores da FGF: | Vera Cordeiro |
| Investigador Responsável: | José Manuel Viegas Oliveira Neto Azevedo |
| Unidades Orgânicas: | FCT - Faculdade de Ciências e Tecnologia |
| Unidades I&D: | GBA-cE3c - Grupo de Biodiversidade dos Açores |
| Entidade | Montante |
|---|---|
| Financiamento Total | 147.380,44 € |
| Direção Regional da Ciência e da Tecnologia (15.0 %) | 22.107,07 € |
| Interreg MAC (85.0 %) | 125.273,37 € |
Principais Objetivos:
O projeto MIMAR+ está alinhado com a Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 e com a área temática do Mar e Pescas da RIS3 Açores. No que respeita à Estratégia Nacional, os Açores são considerados um ativo estratégico central para a Economia Azul Nacional, pois são incentivadas iniciativas que visam uma melhor compreensão e utilização dos recursos vivos e não vivos.
Não que eu diga respeito ao RIS3, este projeto está diretamente relacionado com a prioridade estratégica MAR3, cujo objetivo é fomentar relações de colaboração e promoção de atividades inovadoras relacionados com o mar. Além disso, ou MIMAR + contribuiu para concretizar a ambição, consubstanciada na Estratégia de Especialização Inteligente, de fortalecer ou posicionar os Açores como centro nevrálgica da investigação relacionada com o Mar
Descrição do Projeto:
Tal como se verificou com a execução do projeto MIMAR, vários estudos científicos têm demonstrado um processo acelerado de tropicalização da biota marinha na zona macaronésica, correlacionado com o aumento da temperatura da superfície do mar. Isso tem favorecido a chegada de espécies de áreas tropicais e a expansão natural de sua distribuição. Desta forma, novas espécies povoam os habitats marinhos, podendo modificar os ecossistemas e afetar os usos e atividades da costa, e a saúde humana. Esses organismos chegam por meios próprios ou favorecidos pelo transporte marítimo. Para conservar a biodiversidade e proteger a saúde dos habitantes da região, é necessário conhecer e dimensionar as alterações que se estão a «produzir nos habitats mais relevantes, identificando as novas ameaças à saúde e às atividades humanas com a execução» do projeto MIMAR, agora é necessário aprofundar a detecção precoce e ação.
Equipa
| Nome | Categoria | Início | Termo |
|---|---|---|---|
| Ana Laura Alvarez dos Santos | None | 14-02-2022 | 31-10-2023 |
